domingo, 26 de junho de 2011
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Revolução dos cravos
A Revolução dos Cravos refere-se a um período da história de Portugal resultante de um golpe de Estado militar, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e que iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático, com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976.
Este golpe, normalmente conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), composto por oficiais intermédios da hierarquia militar, na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial e apoiados pelos oficiais milicianos, estudantes recrutados, muitos deles universitários. Este movimento nasceu por volta de 1973, baseado inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por se estender ao regime político em vigor. Sem apoios militares, e com a adesão em massa da população, a resistência do regime ao golpe foi praticamente inexistente, registando-se apenas quatro mortos.
Após o golpe foi criada a Junta de Salvação Nacional, responsável pela nomeação do Presidente da República, pelo programa do Governo Provisório e respectiva orgânica. Assim, a 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República que por sua vez atribuiu o cargo de primeiro-ministro a Carlos.
Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações, e confrontos militares, apenas terminado com uma tentativa de golpe de Estado fracassada a 25 de Novembro de 1975.
Com uma conjuntura mais estável, foi possível prosseguir com os trabalhos da Assembleia Constituinte e chegar a uma nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República.
Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado "Dia da Liberdade".
Recolha de: Paulo Soares
sexta-feira, 27 de maio de 2011
IX Encontro dos alunos de EMRC da Diocese do Porto
No dia 20 de Maio, os alunos de 6.º e 8.º ano da nossa escola participaram no IX Encontro de Alunos inscritos em EMRC da Diocese do Porto.
Às 8.30 aguardávamos ansiosos a chegada dos cinco autocarros na pagarem da escola. Depois de chegarem e de nos instalarmos, iniciou-se a viagem rumo ao Parque da Cidade do Porto. O percurso durou cerca de 40 minutos e havia muita agitação e alegria dentro das camionetas.
Soubemos que estávamos a chegar quando vimos a praia!!! Que alegria!
Entrámos no parque de estacionamento e já lá estavam muitos autocarros de outras escolas.
Nem queríamos acreditar no que víamos… milhares de alunos!!! Entramos num mundo fantástico: diversões, palcos, brincadeiras, lagos, muita cor e alegria.
Procurámos uma sombra e as professoras colocaram a bandeira da escola. Ali seria o nosso ponto de encontro.
Depois de pousar as coisas e comer qualquer coisa, partimos à descoberta daquele sítio divertido. Fomos brincar!
Regressámos à hora marcada pelas professoras para almoçar e descansar um pouco.
Às 14 horas fomos com a nossa professora à praia e molhámo-nos todos à excepção de alguns elementos que não levaram nada para se trocarem. Depois da praia assistimos ao concerto da banda musical Mind a Gap.
Infelizmente a visita de estudo estava a terminar e tivemos que regressar!
Tirámos fotografias… foi muito divertido!!
Sandra Teixeira n.º 25 e Renata Ferreira n.º 23
IX Encontro de alunos de EMRC
No dia 20 de Maio fomos a um encontro de alunos inscritos em EMRC. Saímos da escola por volta das 9 horas e chegámos ao Parque da Cidade do Porto por volta das 10 horas.
Depois de lá chegarmos, fomos procurar um sitio com sombra para deixar as nossas coisas.
De seguida, fomos para os insufláveis. Ao meio-dia regressámos ao ponto de encontro para ver se estava tudo bem e aproveitámos para comer. Voltámos para os insufláveis e comemos gelados. Mais tarde fomos à praia. Alguns foram com roupa. Estava calor e a água estava quentinha. Depois do mergulho lanchámos e fomos assistir ao concerto dos Mind a Gap. Viemos embora e chegámos à escola por volta das 18 horas.
Foi um dia muito bem passado.
Vânia, n.º 27 e Elsa, n.º 12
IX Encontro de alunos de EMRC
No dia 2 de Maio, sexta-feira, fomos ao Parque da Cidade do Porto. Era o IX Encontro de Alunos inscritos em EMRC.
De manhã, havia nevoeiro e estava tudo molhado. Pensámos que ia chover, mas felizmente, fez um lindo dia de sol e calor.
Na viagem ouvimos música. Ao entrar no parque vimos imensas actividades e um lago enorme. Fomos pousar as coisas à sombra e acabámos por ficar no meio de uma escola que não era a nossa. Depois, fomos conhecer o parque e divertirmo-nos nas actividades. Regressámos para almoçar e depois fomos à praia que estava cheia de gente.
No final do dia, estivemos a ouvir música, a dançar e a brincar com a bola no local onde pousámos as coisas. Infelizmente, às 16h começámos a reunir para regressarmos.
Foi o máximo.
Margarida Nunes, n.º 19
OBSERVAÇÕES
“Quando chegámos, havia muito trânsito e muita confusão, mas a polícia organizou tudo rapidamente”
“Encontrámos um sítio limpo e agradável e organizámo-nos em equipas para andar no parque.”
“Vimos um lago enorme com patos e cisnes e andámos nuns insufláveis enormes.”
Ana Rita e Ana Dias
“O parque é enorme. Tem muitas árvores e uma imensidão de relva. Havia trampolins, insufláveis, matraquilhos humanos e praia. Divertimo-nos muito no mar, mas ter os pés cheios de areia e estar molhados sem toalha foi um pouco constrangedor.”
Cátia Sampaio n.º 9
“Quando chegámos e vimos tanta gente, ficámos um pouco assustadas, mas habituámo-nos rapidamente.” Alexandra n.º 1 e Catarina n.º 8
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Provérbio
Quem em Abril não varre a eira e em Maio não sacha a leira, anda todo o ano em canseira.
Recolhido por:
Cátia Aires
“O PRINCIPE DO EGIPTO”
Estas pessoas viviam em condições desagradáveis e sobre-humanas.
O Faraó mandou matar todos os bebés do povo Hebreu para evitar que este povo crescesse.
Uma jovem colocou o seu bebé num cesto no rio para que este não fosse morto.
Este bebé foi encontrado pela rainha que decidiu adopta-lo e dar-lhe o nome de Moisés.
O filho legítimo da rainha chamado Remesses e Moisés cresceram pensando que eram irmãos.
Anos mais tarde, Moisés descobriu que não era filho legítimo do Faraó, mas sim de um casal de Hebreus.
Moisés começou então a reparar na maneira triste como vivia o povo Hebreu e como eram mal tratados.
Falou com o Faraó na tentativa de os ajudar a tornarem-se livres, mas o Faraó não aceitou libertá-los e Moisés saiu do país.
Moisés integrou-se numa família e aí formou a sua família. Um belo dia andava com o seu rebanho e Deus apareceu-lhe para lhe dizer que tinha que ir libertar o povo Hebreu.
Partiu para o Egipto e foi falar com Faraó para lhe pedir que libertasse o povo Hebreu, mas o Faraó que agora era o seu irmão não permitiu que as pessoas saíssem do Egipto.
Moisés avisou-o que se não deixasse ir as pessoas embora, o Egipto iria sofrer muitas pragas mas o Faraó não lhe deu ouvidos e a praga em que o filho primogénito ia morrer acabou por acontecer. Nessa altura Ramsés deixou ir os Hebreus embora.
Depois de uma longa e difícil viagem os Hebreus conseguiram chegar á Terra Prometida
O povo Hebreu ficou tão feliz por ter conseguido a liberdade que a partir desse ano começaram a festejar este acontecimento. Desde então fazem uma festa todos os anos na mesma altura e a essa festa deram o nome de Páscoa. Nesta festa comemora-se a libertação de Povo Hebreu, ou seja a passagem da escravidão para a liberdade.
Ana Cristina e Alexandra Manuela
quarta-feira, 30 de março de 2011
Uma visita de estudo interessantíssima
No dia 12 de Janeiro de manhã tivemos uma visita de estudo de Ciências da Natureza. Fomos ver «O corpo humano como nunca o viu» no Porto.
Vimos muitos corpos, todos reais, que representavam todos os sistemas e algumas doenças. Tivemos acesso também a muitas informações sobre o cérebro e uma era que as raparigas tinham o cérebro mais pesado (0.5 g de diferença) que os rapazes. Soubemos também que o cérebro produz electricidade suficiente para alimentar uma lâmpada de 10w.
No fim de vermos a exposição viemos para a escola.
Foi uma viagem interessantíssima!
Cátia Aires e Margarida
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